terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Trabalhando Calendário


Desde o ano passado, esse tema instigou-me a desenvolver esse projeto. Primeiro pelo fato de sempre ver na sala de aula dos alunos por onde passei, os calendários comuns e depois durante uma aula na faculdade, onde a professora questionava o fato da criança fazer primeiro a leitura horizontal para depois para passar a entender corretamente os calendários, questionando assim porque elas precisavam ser apresentadas ao calendário bem como eles são (domingo à sábado, uma semana embaixo da outra, enfim), percebi o quão necessário de se trabalhar adequadamente, para que a criança perceba entre os dias do mês a existência da seqüência numérica, e aí por diante ir identificando a importância do que se aprende com o que se usa no dia a dia.
Imagine, uma criança aprendendo a seqüência de 1 a 10, a 20, a 30, a 40 e assim por diante, mas para as de séries iniciais ainda é difícil identificar onde encontrar aquilo.
Durante essa fase, vi muitas crianças que não sabiam seqüência numérica, que ainda confundiam-se muito para saber o que vinha antes ou depois.
Então resolvi fazer esse projeto. Acredito que muitos professores já fazem dessa maneira, mas mesmo assim vale a iniciativa.

O que o aluno poderá aprender com esta aula?
Identificar  a sequência numérica.  
Reconhecer as noções de espaço/tempo.           
Fazer  uso do calendário como material de leitura e consulta.
Identificar no calendário as datas importantes do seu cotidiano.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não são necessários conhecimentos prévios para a aula, pois todos os conceitos serão objetos de aprendizagem ao longo das aulas

Recursos da aula
Diversos tipos de calendários
Um calendário grande para ficar exposto na sala.

Estratégia da aula

PRIMEIRA ATIVIDADE: adivinha
Inicie a aula dizendo para os alunos que você trouxe um material para ficar na sala que vai acompanhá-los durante todo o ano.
Brinque com a turma dizendo que para conhecer o material primeiro a turma vai precisar descobrir uma adivinha.
Leve um cartaz com a adivinha para toda turma ler e tentar adivinhar.
Uma árvore frondosa,
com 12 galhos,
cada galho com 30 frutas,
cada fruta com 24 sementes.
Quem sou eu?
Resposta: Ano, mês, dias e horas.
Espera-se que algum aluno saiba a resposta, mas caso ninguém descubra, dê algumas pistas. Pergunte se eles sabem quantos meses têm o ano?  Quantos dias têm o mês? Quantas horas têm o dia? Certamente após essas dicas sua turma descobrirá  a resposta. Lembra-los que alguns meses podem ter 30, 31 ou fevereiro com 28 ou 29, sem ainda ser necessário uma ampla explicação sobre o ano bissexto, por se tratar de série inicial.

SEGUNDA ATIVIDADE: apresentação dos calendários
Após a descoberta da adivinha pergunte aos seus alunos se eles conhecem algum material onde encontramos registrado o ano, os meses e os dias.
Mostre para a turma alguns tipos de calendários.


Pergunte se na casa de cada criança tem um calendário e para que serve?
Neste momento mostre o calendário que você trouxe para ficar na sala.
O calendário da turma pode ser um modelo já impresso que algumas vezes conseguimos em editoras ou você pode confeccionar um para sua turma.
 A cada dia uma criança pinta o número do dia seguindo as cores da legenda.

O modelo de calendário anual, traz diversas situações para serem colocadas:
- nomes dos meses, número de cada mês, sequência dos meses, sequência dos dias e dos dias da semana, número de dias de cada mês, dia dos aniversários, etc.
Faça a exploração do calendário.
Leia com a turma o nome dos meses do ano.
Observe com a turma quantos dias têm cada mês.
Desafie seus alunos pedindo que encontrem o dia  que você está desenvolvendo a atividade.
Marque os dias que já passaram. Essa atividade é ideal que aconteça nos primeiros dias de aula, pois o calendário deverá ficar na sala durante todo o ano letivo.
Combine com seus alunos que cada dia uma criança vai marcar o calendário.

TERCEIRA ATIVIDADE: Personalizando o calendário
Peça para que os alunos tragam para sala uma foto tamanho 3x4.
Pergunte quem sabe o dia do seu aniversário.
Para essa atividade o professor deverá preparar uma lista com a data de nascimento de cada criança  para auxiliar aquelas que não souberem o dia do aniversário ou ficarem em dúvida.
Peça que cada criança localize no calendário a data do seu aniversário e cole sua foto no dia correspondente. 
Consulte o calendário escolar e marque com seus alunos algumas datas importantes como:  Início das aulas, início das férias, festas da escola, passeios e aniversário da escola.
Combine alguns símbolos para marcar as datas no calendário da turma. Por exemplo: para o dia do início das férias faça um sol e para o dia da festa junina marque com uma fogueira.
Quando estiver fazendo essas marcações no calendário trabalhe a sequência numérica deixando que os alunos contem os dias.
Faça perguntas como: qual o mês que vem primeiro, quem é o primeiro aniversariante do ano, e o último? Quando inicia um ano e quando termina?
Lance alguns desafios perguntando quantos dias que faltam para acabar o mês? Quantos dias faltam para o final de semana?

QUARTA ATIVIDADE: calendário individual
Faça uma cópia de um calendário para cada mês do ano e cole no caderno. Faça isso a cada inicio de mês.
Esse calendário mensal deverá vir com os quadrinhos em branco, de maneira que todos os meses o professor possa preencher o calendário com a turma.
Desta forma estará trabalhando com a sequência numérica e outras questões como:  em que dia da semana começa o mês, os meses que tem 30, 31, 28 e 29 dias.



Ano: _____

Mês: __________ (___ dias)





































































O ideal é que o calendário venha sem nada escrito, somente com os quadrinhos, para que o professor a cada mês possa organizar com os alunos o calendário, preenchendo os dias da semana e os dias do mês. Na marcação do calendário individual cada aluno pode fazer um símbolo de acordo com o tempo. Esse trabalho favorece a observação do tempo. No final de cada mês o professor poderá pedir para os alunos contarem os dias que fez sol, ou que estavam chuvosos e criar desafio de matemática com  as questões do calendário.
Alguns desafios:
Neste mês tivemos mais dias com sol ou dias com chuva?
Perto do final do ano perguntar quantos dias faltam para o ano terminar? Observar quem vai precisar contar dia após dia e quem utiliza outras estratégias para descobrir a resposta.

 Pode-se ir montando um mural com o calendário individual, assim ao final as crianças terão aí também um calendário anual.


QUINTA ATIVIDADE: Marcação do calendário diariamente
Durante o ano a marcação do calendário deve ser uma atividade permanente, que deve fazer parte da rotina da sua turma. Cada dia um aluno pode marcar o dia no calendário e o professor elaborar perguntas para estimular o desenvolvimento da sequência numérica, a organização da noção de tempo e a identidade do grupo. Com essas marcações o calendário vai ao longo do ano sendo mais um registro dos momentos vividos pela turma.  
A partir daí fica mais fácil ir acrescentando a seqüência numérica para as crianças, pois elas começaram visualizando uma das maneiras de onde encontra-la.

Avaliação
O professor deverá avaliar durante todo o ano se os alunos estão aprendendo a fazer o uso do calendário como fonte de consulta.
O professor deverá observar se a cada mês no ato do preenchimento do calendário individual, seus alunos estão conseguindo fazer o registro numérico dos dias e se percebem a passagem do tempo através do uso do calendário.
 

domingo, 29 de janeiro de 2012

Cartão Bis Volta as Aulas

Que tal aproveitar essa idéia e fazer um cartão de volta as aulas para os seus alunos?
Creio que eles ficarão felizes e se lembraram deste dia com carinho!

(Obs: No espaço em branco antes do nome da professora colar um BIS)



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

História do M e do N pós vocálico

Historinha para apresentar o uso do M e do N pós vocálico.


"Um dia o alfabeto foi fazer um piquenique.
 Levaram uma toalha, uma cesta cheia de coisas gostosas e foram até perto de um rio. 
Arrumaram a toalha, tiraram as coisas da cesta e comeram. 
Depois as vogais resolveram brincar de pique esconde e as consoantes resolveram nadar no rio. O M e o N não quiseram nadar e ficaram olhando as vogais brincarem.
 As consoantes começaram a nadar e não notaram que tinha um buraco no rio e uma parte era muito funda. O N que estava olhando as consoantes e sabia NADAR pulou para salvar as consoantes. Começou trazendo o s, o j, o t e o M ia secando com a toalha todos que o N ia salvando. Quando só faltava o B e o P o N não conseguiu carregar nem o B, nem o P para a margem do rio. O M que estava olhando pulou no rio e salvou o B e o P. 
Assim quem fica perto do M é o B e o P e as demais consoantes se juntam ao N que as salvou."
 
 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Livro: O caso do bolinho

PROPOSTAS DE ATIVIDADES
Livro: O caso do bolinho


Antes da leitura:
1. A história que vão ler lembra alguns contos tradicionais,
especialmente O corvo e a raposa, de Esopo (sobretudo pelo final, em
que o corvo também é enganado por uma raposa aduladora), e Palha,
carvão e fava, registrada pelos irmãos Grimm (principalmente porque os
protagonistas desse conto também fogem da cozinha, saem pelo mundo e
se dão mal). Verifique com os alunos se conhecem um desses contos. Se
não, deixe para compará-los depois.

2. A esperteza da raposa é fato indiscutível no reino dos contos
tradicionais. Pergunte se algum aluno conhece uma história de raposa,
caso contrário, traga uma para lhes contar antes da leitura.


Durante a leitura:
1. Durante a narrativa, a canção cantada pelo bolinho vai se
alterando, conforme os fatos. Peça que observem o que muda na canção a
cada vez que é entoada.
2. Ao encontrar o bolinho, a lebre e o lobo dizem logo que querem
comê-lo, mas a raposa não. Nos dois primeiros encontros é o bolinho
que se propõe a cantar; mas com a raposa, é ela quem faz a proposta.
Para que percebam essas diferenças, peça que leiam prestando atenção
ao que acontece em cada encontro antes da canção.


Depois da leitura:
1. Certifique-se de que todos entenderam a história, pedindo aos
alunos que a recontem coletivamente.
2. Retome o que foi pedido durante a leitura, e solicite que expliquem
as diferenças de comportamento entre a lebre e o lobo e a esperta
raposa.
3. Peça que leiam, em voz alta, coletivamente, as três canções, uma
após a outra.
4. As crianças leram a canção, mas ninguém sabe como o bolinho a
cantou. Que tal criar uma melodia para ela?
5. Para os que têm mais dificuldade com a leitura, escreva as três
canções separadamente, embaralhe-as e peça que as ordenem segundo a
seqüência dos acontecimentos.
6. Proponha que imaginem que o bolinho não foi comido pela raposa, mas
continuou seu caminho, encontrando outro personagem. Peça que escrevam
a canção que o bolinho cantaria para ele.
7. O movimento do bolinho que, ágil, rola de um lado para o outro é
sinalizado graficamente por Avelino Guedes. Observando as ilustrações,
recupere o percurso feito pelo bolinho.
8. Se não o fez antes, conte ou leia para eles os dois contos
tradicionais que essa história faz lembrar. Comparem-nos, apontando
semelhanças e diferenças.
9. Promova um “chá com bolinhos” para a classe. Pode ser suco,
em vez de chá, e os bolinhos –– redondinhos, é claro –– podem ser
aqueles bolinhos de chuva, preparados por você ou pelas mães que
queiram colaborar.
10. Passe para eles a receita do bolinho de chuva e peça que tragam
outras receitas de bolinhos.
11. Se for possível, façam bolinhos na cozinha da escola. Nesse caso,
os bolinhos de chuva não são recomendados, pois fazer frituras é
perigoso. Mas deixar que cada criança faça um bolinho para assar pode
ser bem interessante. Deixe que cada um decida a forma do seu bolinho:
redondinho, compridinho, em forma de coração, etc.

ficha do livro:

Livro: O caso do bolinho
Autor: Tatiana BELINKY
Editora: Moderna
Faixa Etária:

Faixa etária: 06 anos em diante
Um conto tradicional reescrito com a experiência de quem entende de
criança. Baseando-se na repetição das ações, o enredo tem um humor
natural, perfeitamente adequado às crianças pequenas.

* fonte: http://literatura.moderna.com.br/catalogo/encartes/85-16-04132-8.pd

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A HISTÓRIA DO ALFABETO


Num lugar não tão distante existia uma família muito grande e unida: a família Alfabeto.
Como toda família, eles brigavam e também faziam as pazes.
A mãe era dona K, o pai era o seu W, e também tinha uma tia que morava junto, a dona Y.
A mamãe e o papai tinham 23 filhos. É, isso ai, 23 filhos!!!
Eram 5 meninas e 18 meninos.
As meninas eram chamadas de A, E, I, O e U.
Os meninos eram chamados de B, C, D, F, G, H, J, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, e Z.
Puxa, quanto filhos não é?
Mas a mamãe e o papai não erravam os nome , nem esqueciam de ninguém.
Um belo dia, o meninos estavam muito agitados e brincando entre si, quando as meninas chegaram para brincar junto com eles. Mas os meninos não queriam que as meninas brincassem. O J disse:
- Saiam daqui, não queremos brincar com vocês!
O M rebateu:
- É isso ai, saiam daqui, essa brincadeira é pra meninos!
- Mas nós queremos brincar!!! - disse a irmã A.
- Não!!!!! Saiam daqui! - disse o H.
As meninas muito tristes ainda tentaram argumentar, mas os meninos foram muito ruins com elas.
Elas muito tristes foram chorar em outro canto de sua casa, quando uma fada madrinha apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Elas explicaram que seus irmãos foram muito rudes com elas.
- O H foi o que mais xingou a gente! - disse a irmã I.
- É, o G e o Q também até puxaram meu cabelo. -disse a irmã U
- Mas que coisa feia esses meninos, maltratando suas irmãs. Já sei o que vamos fazer!
- O quê, o quê? - perguntou a irmã O.
- Vamos tirar a voz dos meninos para que não possam mais xingar vocês. Eles ficarão mudos. -disse a fada madrinha.
- Mas que triste! Não quero meus irmãos mudos! -disse a irmã E
- Calma minha linda. Não vai ser pra sempre. Só por 1 dia.
- Ah bom! Então tá. - irmã E disse.
E assim foi feito, a fada madrinha lançou o encanto e os irmãos ficaram mudos, sem voz, não tinham som. Queriam falar, mas não conseguiam (imitar o som do B sem a vogal e assim por diante com as outras consoantes).As meninas não riam deles, mas disseram que era uma lição, pra que eles nunca mais voltassem a xingar ou bater nos outros.
No outro dia, os irmãos já tinham suas vozes outra vez, menos o irmão H. Ele não tinha mais voz, ficou mudo pra sempre. A fada madrinha explicou que como ele tinha sido muito malvado, ele não ia mais falar.
As meninas ficaram tristes, mas a fada madrinha não quis reverter o feitiço com o irmão H.Quando todos já estavam indo embora, perceberam que os irmãos G e Q também estavam chorando. Eles também tinham ficado mudos.
A irmã U muito triste foi dar um abraço nele, quando de repente a voz deles voltou. Assim que a irmã U saiu de perto a voz sumiu. A fada madrinha apareceu e explicou que como eles tinham feito muita maldade com a irmã U, eles só conseguiriam falar perto da irmã U (GU e QU).
Assim, depois de todos os problemas os irmãos prometeram nunca mais fazer maldade com ninguém.
Papai e mamãe ficaram muito felizes com essa decisão. A partir daquele dia a família Alfabeto nunca mais brigou e viveram felizes para sempre.     

(autor desconhecido)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Atividade para o primeiro dia de aula

Árvore dos desejos

Numa folha de papel craft desenhar o tronco de uma árvore e vários galhos e ramos.

Entregar aos alunos uma folha de árvore desenhada em papel verde.
Pedir para que cada um escreva o que deseja nesse ano de 2012 na escola, assinar.

Depois a professora vai chamando aluno por aluno, cada um se apresenta e lê o seu desejo.
Em seguida cola a folha em um dos galhos da árvore.

Essa árvore ficará na sala na parede, retomá-la a cada bimestre, e se o aluno conseguiu seu desejo, trocar a folha por uma flor.
No final a árvore deverá florescer com os desejos realizados.



OBS: Atividade para alunos alfabéticos , os não alfabéticos deverão desenhar o seu desejo.
 
 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

DIÁRIO DE BORDO

O QUE É UM DIÁRIO DE BORDO?
Como o próprio nome diz, ele é um Diário, que será preenchido ao longo de todo o  ano, trazendo as anotações, rascunhos, atividades e qualquer ideia que possa ter surgido no decorrer do desenvolvimento de cada projeto.
Diante da vivência que tive durante os dois últimos anos em sala de aula, observei sua importância e o quanto pode auxiliar o professor.
Não sei ao certo se meus professores da faculdade concordam com isso, pois nem tudo que vemos na teoria se aplica a prática e nem tudo que praticamos vem de uma teoria, acredito eu. Na verdade,  acredito que muitos dos meus ex-professores não concordaram comigo, mas essa tarefa para minha vivência foi de grande importância.  Devo isso as professoras de sala que foram o exemplo para eu seguir. (Márcia e Graça). Elas não tem idéia do quanto de aprendizado obtive durante o tempo que passei com elas. Coisas com certeza que as aulas da faculdade não me preencheriam.
Pensando nisso, hoje, como um dos requisitos para Volta das Aulas, produzi meu Diário de Bordo, tirei a ideía de um artesanato que vi na TV, mas contudo tratava-se de um quadro, resolvi reproduzi-lo como capa para meu Diário de Bordo. Espero que gostem.
Este será um dos meus amigos para esse ano. O motivo dele, Corujas, pois muitos de meus amigos sabem o quanto já tive medo delas, porém hoje elas meu remetem a sabedoria, e é assim que quero seguir, buscando sempre o saber para poder ensinar.

Caso queiram o molde, deixe seu e-mail que envio.



TEXTO VOLTA AS AULAS

Este ano será um sucesso se... - Texto para Primeiro Dia de Aula

 
Este ano será um sucesso se...
houver um sorriso de otimismo,
um sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor,
na inocência das crianças, no silêncio interior,
na amizade, no momento presente,
na oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo;
sensível ao sofrimento alheio,
grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.


Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.


Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja,
da intolerância ao ignorante, ao que tem idéias diferentes das suas,
ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.


Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo,
economizando bens materiais,
esbanjando amor e solidariedade,
entendendo a criança e o idoso,
o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.


Este ano será um sucesso se...
você der um “bom dia” de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia,
com a gota de orvalho na flor.


Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!


Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!


(autor desconhecido)

 

 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

TEIA DE ARANHA

"Uma aranha fez sua teia num canto do meu escritório. Eu a descobri ontem e, com a minha vassoura, tratei de me livrar dela. Teias de aranha são sinais de descaso e eu não queria que aqueles que me visitam pensassem mal de mim. Mas hoje ela está no mesmo lugar. Durante a noite refez sua teia. Acho que ela gostou do lugar, me perdoou e confia na minha compreensão. Compreende. E decidi que ela vai ser minha companheira.
Embora ela não saiba falar, ela me fez pensar. Confesso que a aranha me fascinou. Primeiro por aquilo que vejo. Lá está ela, segura e feliz, pendurada sobre o vazio. Não existe hesitação alguma nos seu passos. Suas longas pernas se movem sobre os finos fios de sua teia com tranqüila precisão, como se fossem dedos de um violinista, dançando sobre as cordas. Sua teia é coisa frágil, feita com fios quase invisíveis. E, no entanto, é perfeita, simétrica, bela, perfeitamente adequada ao seu propósito. Mas o fascínio tem a ver com aquilo que não vejo e só posso imaginar. Imagino aquela criaturinha quase invisível suas patas coladas à parede. Ela vê as outras paredes, tão distantes, e mede os espaços vazios. E só pode contar com uma coisa para o trabalho incrível que está para ser iniciado: um fio, ainda escondido dentro de seu corpo. E, então repentinamente, um salto sobre o abismo, e um universo começa a ser criado...
Em outros tempos acho que fui um bom professor. Como a aranha eu sabia tecer a minha teia de palavras. Eu sabia o que ensinava e só ensinava o que sabia... Bons professores, como a aranha, sabem que lições, estas teias de palavras, não podem ser tecidas no vazio. Elas precisam de fundamentos. Os fios, por finos e leves que sejam, têm de estar amarrados a coisas sólidas: árvores, paredes, caibros. Se as amarras são cortadas a teia é soprada pelo vento, e a aranha perde a casa...”Professores sabem que isto vale também para a educação...
Rubem Alves, em seu livro: O POETA, O GUERREIRO, O PROFETA

 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O PROFESSOR

Quem é?
Quem é esse estranho personagem?

Homem ou mulher, velho ou moço, que em sua ação é ao mesmo tempo músico e regente?

Quem é essa estranha figura que em seu trabalho chora e ri, fala e escuta, conta e encanta?

Quem é esse ator que precisa entusiasmar o grupo e ao mesmo tempo atender o apelo individual?

Precisa manter a ordem sem perder a serenidade; falar a todos, ouvindo a cada um?

Quem é esse estranho personagem?

Quem possui a indômita magia para ajudar que todos desabrochem e se expressem, aprendam e se transformem, construam e sonhem?

Quem é esse estranho malabarista que necessita se equilibrar entre conteúdos e competências, limitando excessos, favorecendo autonomia, acordando inteligências, provocando pensamentos?

Quem é esse anjo que empresta a filho dos outros, o tempo que para os seus não tem e que cobrado pelos desafios da vida sempre dura, não consegue apagar a emoção que a rotina propicia?

Quem é esse estranho personagem?

Que necessita sempre resolver, saber, decidir, propor, desafiar sem oportunidade de perder o instante, sem o recurso de deixar para depois?

Quem possui essa aura para esgotado, renovar esforços; combalido encontrar energia? Quem pode, ao entrar em cada classe, refazer-se novo como se aquela fosse a única?

Quem é esse estranho personagem?

Que aprende a empatia que ensina, pratica a solidariedade que prega, administra a progressão do currículo que deseja, avalia com olhar abrangente, vibra com sucessos que não são seus.
Quem é esse distribuidor de sementes que não colhe para uso próprio os frutos que plantou?

Quem é esse estranho personagem?

Quem é esse teimoso otimista que confia no aluno, que acredita no amanhã, que espera sempre pelo sonho?

Quem é esse estranho personagem?

Se ignorar a resposta, busque no espelho prezado professor...
(Celso Antunes)

Divino Espírito Santo

"Vinde Espírito Santo, enchei os corações de Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. O Verbo Divino se fez carne e veio habitar entre nós. Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo, dai-nos a PAZ."

 Esta foi a arte do meu dia: Divino Espírito Santo para ser colocado na porta de entrada da casa.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

PORTA LÁPIS


Muito criativo!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

PROFESSORES APAIXONADOS


Professores e professoras apaixonados acordam cedo e dormem tarde, movidos pela ideia fixa de que podem mover o mundo. Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes, que de múltiplas formas, debilitam a inteligência.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos. Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro.
Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu de alegria. Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de canticos, de ênfases, de sínteses, que demonstram pela via do contraste, o abssurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.
Dá pena, dá compaixão, ver o professor desapaixonado, sonhando com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para suas férias, catando no calendário os próximos feriados. Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão.
Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente. Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro. Ter fé impede que o medo esmaue o amor, que as alienações antigas e novas, substituam a lúcida esperança. Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor, não está com nada, ensinar é uma forma de oração. Não essa oração chacoalhar de palavras, sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.
Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros. Os olhos dos prfessores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarcável.
(Gabriel Perissé)

domingo, 8 de janeiro de 2012

PROFESSOR EFICIENTE

50 IDEIAS PARA SER UM PROFESSOR EFICIENTE
  
Para ser um professor eficiente, não basta ter boa vontade. É preciso estudar muito e sempre, dedicar-se, planejar e pensar em diferentes estratégias e materiais para utilizar nas aulas. Para levar todos a aprender, é essencial ainda considerar as necessidades de cada um e avaliar constantemente os resultados alcançados. Seu desempenho, no entanto, só será realmente bom se você conhecer o que pensam os alunos e considerar que as famílias são parceiras no processo de ensino.

Confira as ações propostas.
1.Adapte o currículo da rede à realidade
Um plano de trabalho anual baseia-se no projeto pedagógico e deve estar de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos da instituição.
2. "O trabalho em classe depende do que é feito antes e depois dele. Por isso, estude o assunto e pense nas melhores maneiras de ensiná-lo. Crie as condições para a aprendizagem.
3. Administre bem o horário de trabalho.
Distribuir os conteúdos pelo tempo das aulas é complicado. Para determinar as atividades prioritárias, baseie-se na experiência de anos anteriores e na de colegas. Pense na quantidade de horas que você vai dedicar aos estudos, à elaboração das aulas e à correção de tarefas.
4. Antecipe as respostas dos alunos.
Cada problema proposto por você provoca um efeito no grupo. Os alunos podem apresentar respostas e dúvidas variadas e seguir estratégias diversas de resolução. Antes de iniciar a aula, pense em intervenções que colaborem para todos avançarem em relação ao conteúdo tratado.
5. Selecione os recursos para cada atividade
Tudo o que será usado na aula precisa ser preparado com antecedência. Desse modo, todos terão à disposição os recursos mais adequados e úteis para a realização das diferentes tarefas.
6. Reorganize a sala de acordo com a tarefa
A adequação do ambiente é o primeiro passo para um trabalho produtivo. Por isso, deixe-o arrumado de forma compatível com a atividade a ser realizada.
7. Aproveite todo o material disponível
8. Não tranque os livros no armário
Obras de diferentes gêneros que compõem o acervo da escola precisam ficar disponíveis para consulta ou leitura por prazer. Coloque-as em uma sala de fácil acesso ou na própria classe, em prateleiras ou caixas à vista. Isso incentiva o hábito da leitura e o cuidado no manuseio das publicações.
9. Manter os trabalhos dos alunos expostos faz com que aprendam a apreciar e valorizar o que é do outro e acompanhar o que foi feito por todos.
10. Peça ajuda para arrumar os espaços
Ao terminar uma atividade, a responsabilidade por organizar a sala pode ser dividida com toda a turma.
11. Transgrida e mude sua prática
Experimente novos materiais, varie o tipo de atividade e reveja estratégias constantemente.
12. Exponha a rotina diariamente
É essencial mostrar o que você vai ensinar, explicitando os objetivos, o conteúdo tratado, em quanto tempo isso vai se dar e como será a dinâmica.

13. Negocie acordos com a garotada
Apenas exibir o regulamento que deve ser seguido na escola não convence crianças e jovens e, por isso, não funciona. Os famosos combinados também só são bem aceitos quando feitos coletivamente e não impostos por você de maneira disfarçada. Assim todos veem sentido nas regras e passam a adotá-las.

14. Tenha interesse pelas ideias dos estudantes
Ao propor atividades instigantes, em que são levantadas hipóteses, conheça o pensamento de cada um. O que eles dizem sobre aquele assunto? Esse conhecimento é fundamental para conduzir a aula. Em vez de apenas corrigir erros, encaminhe o raciocínio dos alunos para que solucionem o problema.

15. A lição de casa deve ser um momento individual de estudo, descoberta e reflexão.
16. Enriqueça seu trabalho com as parcerias
Se sua escola tem acordos com outras instituições, utilize os recursos disponibilizados por elas da melhor forma possível.
17. Ao formar grupos, junte saberes diversos
Seu papel na divisão da classe para atividades em equipe é fundamental. Considere muito mais do que afinidades e reúna aqueles com conhecimentos diferentes e próximos, que têm a aprender e ensinar. Explique que todos precisam atuar juntos para trocar informações, o que é diferente de cada um fazer uma parte da tarefa e juntar tudo no fim.

18. Acompanhe quem tem mais dificuldade
Não existem turmas homogêneas. Para atender os estudantes com diferentes graus de desenvolvimento, são necessárias estratégias variadas. Pense, com antecedência, em atividades que podem ser mais adequadas e desafiadoras para aqueles que não estão no mesmo nível da maioria.
19. Considere e valorize as competências
20. Valorize sua relação com a criança que tem algum tipo de deficiência para reconhecer suas necessidades: nada substitui o vínculo e o olhar observador.
21. Fique atento à experiência de todos
Em uma sala de aula, cada um tem uma história, vem de uma família diferente e tem uma bagagem de experiências culturais. Valorize essa.
22. Crie um ambiente de aceitação
Seu papel também é garantir que se estabeleçam relações de confiança e respeito. Por isso, torne constantes as propostas que proporcionam a cooperação, a amizade, o respeito às diferenças e o cuidado com o outro.
23. Dê o exemplo e não se omita no dia a dia
Assistir a uma situação em que ocorrem desrespeito ou preconceito sem reagir não condiz com o trabalho docente. Destaque os comportamentos éticos e não deixe que outro tipo de relação faça parte da rotina da escola.
24. Faça sempre o diagnóstico inicial
Antes de ensinar um conteúdo, faça o diagnóstico. Ele é uma ferramenta rica para registrar em que nível cada um está e o que falta para que os objetivos propostos sejam alcançados.
25. Diga ao aluno o que espera dele
Os critérios de avaliação devem estar sempre claros. Só quando o estudante sabe os objetivos de cada atividade e o que você espera, ele passa a se responsabilizar pelo próprio aprendizado.
26. Documente os trabalhos significativos
Registrar as atividades e guardar as produções mais relevantes é importante para analisar o percurso de cada um e o que foi vivido em sala.
27. Avalie o potencial de aprendizagem
Ao desafiar os jovens com questões sobre o que ainda não foi visto em sala, você analisa o percurso que estão construindo e a relação que fazem entre o conhecimento adquirido e informações novas.
28. Compartilhe os erros e os acertos
O principal objetivo das avaliações não deve ser atender à burocracia, ou seja, determinar as notas a ser enviadas à secretaria. A função delas é mostrar a você e à meninada o que foi aprendido e o que ainda falta. Por isso, compartilhe os resultados pontuando os erros e mostrando como podem ser revistos.
29. Na hora de avaliar, note três aspectos: o avanço de todo o grupo, as mudanças de cada estudante e o aprendizado dele em relação à turma.
30. Use a avaliação para mudar o rumo
Propostos durante todo o ano, provas, seminários, relatórios e debates mostram o que a garotada aprendeu ao longo do processo. Essas ferramentas só são úteis quando servem para você redirecionar a prática e oferecer pistas sobre novas estratégias ou como trabalhar conteúdos de ensino. 
31. Reflita sobre sua atuação para melhorar
A autoavaliação é preciosa para ajudar a perceber fragilidades. Todos os dias, ocorrem situações que permitem repensar o trabalho em sala e o contato estabelecido com a equipe e a família dos alunos.
32. Paute as reuniões com os pais
Os assuntos tratados em cada encontro devem ser determinados de acordo com o que está sendo desenvolvido naquele momento com os alunos.
33. Faça parcerias com os responsáveis
A reunião de pais não é o momento de críticas, mas de favorecer a participação e a parceria deles com você. Para isso, diga como a escola vê o processo de aprendizagem e mostre a produção dos alunos.
34. Informe-se sobre os familiares
Durante as reuniões, peça que os pais se apresentem e digam o que fazem.
35. Muitos pais não se manifestam nas reuniões porque não sabem quais são os objetivos da escola. Quando o professor apresenta informações como essas, a participação aumenta.
36. Resolva as questões recorrentes
As reclamações citadas com frequência pelos pais devem, sempre que possível, ser levadas em conta para que sejam solucionadas rapidamente. Dar atenção às falas legitima a participação deles.
37. Olhe para o entorno e participe
Levando em conta as características e as necessidades da comunidade em que está inserida a escola, proponha maneiras de organizar ações com o objetivo de alcançar o bem-estar.
38. Planeje com a ajuda dos colegas
Uma aula só é boa se é bem preparada. Aproveite o horário de trabalho pedagógico coletivo para isso. Você pode compartilhar ideias, articular conteúdos e planejar projetos em conjunto, medidas indispensáveis para construir uma escola de qualidade.
39. Recorra ao coordenador pedagógico
Para pensar as avaliações, dar ideias sobre materiais de uso em sala ou como trabalhar determinado conteúdo, o coordenador pedagógico é um parceiro. Convide-o a observar as aulas e indicar atividades e formas de aprimorar sua relação com o grupo.
40. Discuta sobre o ensino e a aprendizagem
Ao trocar ideias com outros professores, dê menos ênfase às questões de comportamento dos estudantes e mais às relativas à aprendizagem.
41. Priorize as relações profissionais
Uma boa convivência entre os colegas de trabalho deve ser pautada pelo conhecimento, pela colaboração e pela cooperação.
42. Tanto professores mais experientes como profissionais mais jovens podem ser seus parceiros. Respeite as opiniões deles
43. Identifique e supere suas dificuldades
O primeiro passo para buscar mudanças é determinar suas falhas. Invista no que pode ser aperfeiçoado.
44. Mostre seu trabalho em outros lugares
Depois de organizar suas produções, compartilhe-as com os colegas. Conte a eles o desempenho das classes e o resultado das atividades.
45. Aprenda com a prática dos outros
Os cursos de formação são os momentos mais ricos para conhecer educadores. As experiências trazidas por eles podem enriquecer seu repertório, ajudando a lidar com diferentes situações.
46. Continue os estudos para crescer sempre
Faz parte do trabalho docente pesquisar e ficar em dia com o que há de novo na área.
47. Use a tecnologia para ensinar
Muitos jovens devem ter melhor domínio do computador do que você. Procure capacitação para incorporar recursos que aprimorem o ensino da disciplina que você leciona.
48. Assista a palestras sobre sua área
Para conhecer resultados de uma nova pesquisa, se aprofundar em algum assunto e ampliar um saber, assistir a palestras é uma boa opção.
49. O professor é alguém inspirador, seguido pelos alunos. Por isso, seja uma pessoa melhor ao diversificar seus interesses e conhecimentos e observar o mundo.
50. Procure planejar seu futuro
Faça uma ampla pesquisa para acertar nas mudanças, alavancar sua carreira e se tornar um professor melhor.

 fonte: nova escola / 2009